Bem vindos ao espaço onde irei partilhar com vocês o meu processo de Integração profissional
Data: 23 de Outubro de 2014
Local: Instituto de Educação da Universidade de Lisboa
Hora: 10h-12h
O que aprendi:
Hoje aprendi a aplicar a técnica de análise swot. Nesta aula, as minhas colegas Xana e Mariana, explicaram á turma, com base nas pesquisas realizadas por elas, o que era esta técnica e como se aplica.
Neste seguimento, aprendi que:
- A técnica de análise SWOT foi elaborada pelo norte-americano Albert Humphrey, durante o desenvolvimento de um projecto de pesquisa na Universidade de Stanford entre as décadas de 1960 e 1970.
- Atécnica de análise SWOT é uma ferramenta estratégica de análise e formulação que estuda o ambiente interno e externo de uma organização.
- É feita através:
- Strengths (forças) - vantagens internas da empresa em relação às concorrentes. Ex.: qualidade do produto oferecido, bom serviço prestado ao cliente, solidez financeira, etc.
- Weaknesses (fraquezas) - desvantagens internas da empresa em relação às concorrentes. Ex.: altos custos de produção, má imagem, instalações desadequadas, marca fraca, etc.;
- Opportunities (oportunidades) – aspectos externos positivos que podem potenciar a vantagem competitiva da empresa. Ex.: mudanças nos gostos dos clientes, falência de empresa concorrente, etc.;
- Threats (ameaças) - aspectos externos negativos que podem por em risco a vantagem competitiva da empresa. Ex.: novos competidores, perda de trabalhadores fundamentais, etc.
- Os seus principais objectivos passam por: sintetizar as análises internas e externas, possibilitando uma visualização conjunta; identificar elementos chave da empresa/organização com o intuito de estabelecer prioridades de actuação e formular acções estratégicas, visando minimizar pontos fracos, maximizar pontos fortes, aproveitar oportunidades e proteger-se de ameaças.
Como actividade de discussão do tema abordado e como aplicação dos conteúdos aprendidos, eu e a minha colega de trabalho, a Ana, pensámos em pedir á turma para analisar a nossa faculdade utilizando a técnica de analise swot, ou seja, identificando os seus pontos fortes, os seus pontos fracos, as suas ameaças e as suas oportunidades, para que melhor entendessem o que era esta técnica e como se aplica.
O que penso sobre o que foi desenvolvido hoje na sessão?
Penso que o que foi desenvolvido hoje na aula, foi bastante importante para o nosso trabalho nas instituições como também para o nosso futuro profissional, pois tal como a professora nos contou, a primeira tarefa que lhe foi atribuída profissionalmente, foi fazer uma análise swot, sem que ela nunca o tivesse feito.
De que forma a sessão de hoje contribui para o desenvolvimento da minha intervenção?
A técnica de análise swot, que hoje na aula aprendemos, contribui para que eu tomasse noção do quão importante ela é, para melhorar qualquer instituição/organização.
Agora que já percebi como ela se aplica, vou ficar atenta, aos pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças da instituição onde estou a trabalhar!
Unidade Curricular: Seminário de Integração Profissional IV
Docente: Ana Carvalho
Discentes: Maria Beatriz Ferreira
Ficha de Leitura nº2
Referência Bibliográfica: GUERRA, Isabel Carvalho (2002). Fundamentos e processos de uma sociologia da acção: o planeamento em Ciências Sociais. 2ª ed. Cascais: Principia.
Palavras-Chave: construção de projectos de intervenção; dimensões e etapas de construção de projectos de intervenção; objectivos e estratégias de acção; elaboração de um plano de acção;
Resumo: A autora deste texto foca-se no planeamento de projectos de intervenção, identificando as suas dimensões, as suas etapas, os objectivos e as estratégias de acção e ainda como se elabora um plano de acção.
Desenvolvimento: Segundo a autora, para construir um projecto temos que o fazer, em conformidade com os recursos que temos á nossa disposição (quer sejam humanos ou físicos). Para tal, a autora afirma-nos que a metodologia participativa é a forma mais eficaz e activa de o fazer.
O planeamento de um projecto de intervenção passa pelas seguintes etapas: identificação dos problemas (identificação dos problemas sobre os quais se pretende intervir e o entendimento das suas causalidades); a definição de objectivos (classificação das finalidades, dos objectivos gerais e específicos); a definição de estratégias (classificação das grandes orientações do trabalho); programação das actividades (estabelecimento das actividades, distribuição de responsabilidades e calendarização dessa actividades); preparação do plano de acompanhamento e de avaliação do trabalho (estabelecimento de um plano de avaliação) e por fim, a publicação dos resultados e o estudo dos elementos para a prosseguição do projecto.
Uma vez elaborado o diagnóstico e encontradas e hierarquizadas as necessidades de intervenção, torna-se necessário definir os objectivos a atingir. É tradicional fazer a distinção entre finalidades, objectivos gerais e objectivos específicos.
Uma vez definidos os objectivos, é necessário analisar as formas de os atingir. Para tal, devermos definir uma estratégia.
Após a definição da estratégia e os passos que deveremos seguir para a concretizar, deveremos construir um plano de acção. Este plano, descreve de forma detalhada e sistemática, que actividades se pretendem fazer, quando se pretende fazer, quem será encarregado das diferentes tarefas e quais os recursos necessários para as concretizar. Estas actividades decorrem da relação entre objectivos, meios e estratégias, pretendendo a concretização dos objectivos já definidos.
Reflexão Crítica: Após ter lido o texto fiquei a perceber melhor como se planifica um projecto e o peso que o planeamento tem na concretização de um bom projecto. Percebi, de igual forma, que para o construirmos temos que ter especial atenção às necessidades da instituição onde estamos a trabalhar e aos recursos que temos à nossa disposição.
É de salientar, que num projecto de intervenção é também importante seleccionar as prioridades de intervenção.
Penso que a construção de um projecto é uma mais-valia para a instituição pois possibilita a melhoria da mesma.
Com os conteúdos que este texto nos fornece podemos e devemos segui-los como exemplo para a construção dos nossos projectos nas nossas instituições!
Data: 16 de Outubro de 2014
Local: Instituto de Educação da Universidade de Lisboa
Hora: 10h-12h
O que fizemos:
Na primeira parte desta aula, estivemos a oportunidade de partilhar com os nossos colegas e professora, como tem corrido os contactos que temos feito com as instituições.
Na segunda parte da aula, estivemos a ouvir a apresentação feita por umas colegas sobre o texto: Albarello, L. et al. (1997). “Práticas e métodos de investigação em Ciências Sociais”. Lisboa, Gradiva e a respectiva discussão sobre o mesmo. Este texto fala-nos da entrevista, a sua importância, a sua metodologia, as estratégias nela utilizadas e ainda os vários momentos que a constituem.
O que aprendi:
Com esta aula, fiquei a perceber melhor como se faz uma entrevista, os cuidados que deveremos ter ao aplicá-la, como por exemplo, a nossa linguagem verbal e não-verbal; a sua importância na fase do diagnóstico do nosso projecto; como se faz um guião de entrevista, a sua importância na própria entrevista, o que nele deve constar e ainda os diferentes tipos de entrevista.
Também aprendi que a entrevista é essencial na fase de diagnóstico do nosso projecto, pois permite-nos obter mais informações sobre a instituição, as suas necessidades bem como as suas potencialidades.
O que penso sobre o que foi desenvolvido hoje na sessão?
Penso que o que foi desenvolvido nesta aula, foi bastante interessante e enriquecedor pois como foi dito na aula, ninguém nasce a saber fazer entrevistas e ter a oportunidade de aprender como a devermos fazer, no meu ponto de vista, é fundamental!
De que forma a sessão de hoje contribui para o desenvolvimento da minha intervenção?
A aula de hoje, contribui para que eu percebesse como se deve desenvolver a fase de diagnóstico na instituição onde vou intervir.
Unidade Curricular: Seminário de Integração Profissional IV
Docente: Ana Carvalho
Discentes: Maria Beatriz Ferreira
Ficha de Leitura
Referência Bibliográfica: Albarello, L. et al. (1997). Práticas e métodos de investigação em Ciências Sociais. Lisboa, Gradiva.
Ruquoy, Danielle – Situação de entrevista e estratégia do entrevistador, p.84-116.
Palavras-Chave: entrevista; método de investigação; modalidades de entrevista; metodologia da entrevista; estratégias de intervenção do entrevistador; plano da entrevista; guião da entrevista; momentos-chave da entrevista;
Resumo: Este texto fala-nos da técnica de recolha de dados utilizado em investigações: a entrevista. Este aborda-nos, a sua importância, a sua metodologia, as estratégias nela utilizadas e ainda os vários momentos que a constituem.
Desenvolvimento: Tal como o autor do texto afirma, a entrevista é uma técnica de recolha de dados utilizada em investigações. Esta técnica está presente na fase exploratória da generalidade das investigações.
Os instrumentos metodológicos não podem ser escolhidos independentemente das referências teóricas da investigação. Com efeito, o método de recolha de dados deve ser adoptado ao tipo de dados a investigar. A utilização da entrevista pressupõe que o investigador não dispõe de dados <<já existentes>>, mas que deve obtê-los.
Ainda assim, podemos distinguir três modalidades de entrevista: a entrevista semi-directiva; a entrevista directiva, o relato de vida (que combina a abordagem biográfica) e a entrevista não directiva.
Este texto permite-nos concluir que a entrevista é o instrumento mais adequado para delimitar os sistemas de representações, de valores, de normas veiculadas por um indivíduo, contudo, para perceber as suas práticas é muito limitado.
Para se assegurar da pertinência e da qualidade dos dados, o entrevistador deve dirigir a sua atenção para três aspectos da interacção: o tema da entrevista ou objecto de estudo; o contexto interpessoal e as condições sociais da interacção.
A entrevista, tal como é definida neste texto, não é assimilável a uma conversa corrente. Induz uma situação particular: o acordo das duas partes quanto ao tema da entrevista, o registo e a atitude semidirectiva do investigador (que escuta atentadamente e preserva a pertinência relativamente ao tema). Para tal, o entrevistador deve construir um plano de entrevista, que compreenda o guia de entrevista: o conjunto de pontos que se deseja explorar e o modo de intervenção: o que se espera como discurso (sobre práticas ou representações), as atitudes do entrevistador (do menos directivo ao mais directivo).
Os momentos-chave que integram uma entrevista são: os preliminares; o início da entrevista; o corpo da entrevista e o fim da entrevista.
Reflexão Crítica: Após ter lido este texto, posso concluir que a entrevista é um método essencial em qualquer tipo de investigações. Para tal, nós enquanto especialistas em educação, que futuramente iremos trabalhar directamente com o Homem, deveremos saber construir e saber fazer uma boa entrevista.
Fazer uma boa entrevista, ajudar-nos-á bastante a conhecer o nosso público-alvo e as suas necessidades.
Local: Instituição A
Dia: 9 de Outubro de 2014
Hora: 9.00h
Intervenientes: Dr. chefe da instituição e sua equipa
Ao fim de vários dias á espera por uma resposta a vários e-mails que tínhamos enviado para a instituição, eu e a minha colega de trabalho, recebemos um feedback, por parte da Instituição onde pretendíamos desenvolver o nosso trabalho.
Esta instituição trabalha com crianças, desde muito bebés até ao fim da sua adolescência.
A Dr. chefe da instituição (nossa actual coordenadora) ligou-nos e marcou connosco uma reunião com o principal intuito de nos conhecer melhor e perceber com mais exactidão o que pretendíamos fazer na sua instituição.
Como combinado, ás 9h do dia 9 de Outubro de 2014, eu e a minha colega estávamos lá á porta, super ansiosas, á espera que a Dr. chegasse.
Quando lá chegamos, a Dr. levou-nos para o seu gabinete, apresentou-se e deu-nos a oportunidade de nos também apresentar e explicar o que pretendíamos fazer na sua instituição.
Desde o inicio, a Dr. sempre foi bastante simpática e acessível e quando lhe explicámos o que pretendíamos fazer com este trabalho ela deu-nos imediatamente um ok e até referiu que iria ser uma mais valia para a instituição pois andavam a precisar deste tipo de projecto.
Nesta reunião, como verificamos que ela estava ligada á educação, perguntamos-lhe se aceitava ser a nossa coordenadora e ela com grande entusiasmo aceitou e disse-nos que poderíamos contar com ela em tudo o que precisássemos!
No fim desta reunião, eu e a minha colega, asseguramos-lhe que poderíamos fazer qualquer tipo de trabalho que precisassem e a Dr. mostrou-nos a instituição e apresentou-nos á equipa que lá trabalha.
A instituição apresentava um jardim infantil e uma horta para as crianças, no espaço exterior e salas onde as crianças (divididas por idades podiam brincar), gabinetes muito bem equipados onde poderiam receber as crianças, individualmente, no espaço interior.
Eu e a minha colega ficámos super contentes por nos terem dado esta fantástica oportunidade de poder trabalhar nesta brilhante instituição!
Em jeito de conclusão, posso concluir que trabalhar com crianças vai ser uma óptima oportunidade para mim, pois nunca o tinha feito e quero muito experimentar e verificar se de facto é uma área da qual, eu me identifico ou não.
Penso também, que esta instituição vai precisar imenso da nossa ajuda, pois pelo que pude verificar, esta apresenta algumas dificuldades em termos de dinamização de actividades para as crianças.
Mª Beatriz Ferreira
Data: 2 de Outubro de 2014
Local: Instituto de Educação da Universidade de Lisboa
Hora: 10h-12h
Na terceira aula de SIP, a professora esteve a explicar-nos como deveríamos construir o nosso portefólio e o nosso relatório final de SIP IV. Deu-nos alguns concelhos de como o deveríamos fazer e ainda nos indicou alguns cuidados que deveríamos ter em atenção.
A estrutura do portefólio, é, no meu ponto de vista, uma mais valia para nós, pois ao termos oportunidade de colocar vídeos, noticias, imagens, mostrar o nosso trabalho não só a professora mas também aos nossos amigos, familiares ou até mesmo, alguém que encontrou o nosso blog e goste de seguir o nosso trabalho.
Este pode se tornar, assim, bastante dinâmico e interactivo dando uma oportunidade de nos divertirmos também!
Quanto ao relatório final, penso que é um elemento muito importante e decisivo para a nossa nota final desta unidade curricular em que complementará grande parte do nosso trabalho desenvolvido na instituição que nos acolheu.
Nesta aula, a professora, esteve ainda a perguntar a cada grupo como tem corrido os contactos com as instituições e se algum grupo já tinha recebido algum 'ok' de alguma instituição.
Nesta aula, falei com a professora expliquei que eu e a minha colega com quem faz comigo este trabalho, já tínhamos mandado um e-mail para a instituição onde gostaríamos de desenvolver o nosso trabalho no entanto, até ao momento ainda não tínhamos recebido nenhuma reposta.
Neste seguimento, a professora aconselhou-nos procurar outras instituições e sugeriu-nos algumas.
No meu ponto de vista, o facto de não haver protocolos entre as instituições e a nossa faculdade é óptimo para nós, pois vai nos habituando a encarar o mercado de trabalho e a receber muitos nãos, contudo, por vezes, é muito complicado, pois muitas instituições não nos aceitam ou nem sequer respondem aos nossos contactos.
Mª Beatriz Ferreira
Data: 25 de Setembro de 2014
Hora: 10h-12h
Local: Instituto de Educação da Universidade de Lisboa
Na nossa segunda aula de SIP, dividimo-nos em grupo e escolhemos os textos que vamos ter que apresentar em aula. Deste modo, a partir da quinta semana de aulas, cada grupo vai ter que apresentar um texto á turma e outro vai ter que procurar pontos chave pertinentes que possamos debater em aula.
Achei bastante interessante esta ideia de haver um grupo que apresenta e outro que vai ter que o criticar, pois incentiva-nos a ter espírito critico.
No fim da aula, a professora teve ainda a mostrar-nos alguns projectos realizados por antigos alunos nos anos anteriores e ainda esteve a tirar-nos algumas dúvidas sobre as instituições onde poderemos ou não realizar os nossos futuros projectos.
Nesta aula, aproveitei para perguntar á professora o que ela achava de eu e o meu par fazermos o nosso projecto no Departamento de Crianças do Hospital Santa Maria, pelo que ela me disse que sim e sugeriu que começássemos a fazer os primeiros contactos.
Fiquei bastante contente pela professor nos ter dado autorização de avançarmos mas fiquei também um pouco com receio de esta instituição não nos deixar lá trabalhar ou até mesmo não nos dar qualquer tipo de resposta. Nestas duas que tivemos de SIP, a professora tens nos chamado a atenção para procurarmos áreas onde ainda não trabalhámos nos anos anteriores para que possamos ter uma noção do que realmente gostamos de forma a saber em que área podemos trabalhar futuramente.
Nos anos anteriores já trabalhei em instituições com crianças e numa instituição que dava formações, no entanto, sinto que gostaria de ter oportunidade de experimentar melhor a área da formação, pois no ano passado não me foi dada grande oportunidade de explorar esta área.
Mª Beatriz Ferreira
Dia 18 de Setembro de 2014,
10h-12h
Instituto de Educação da Universidade de Lisboa
A fim da primeira semana de aulas deste que será o meu último ano da licenciatura em Ciências da Educação, tive a minha primeira aula de Seminário de Integração IV. Estava um pouco nervosa e apreensiva, pois alguns dos ex-alunos da licenciatura, já me tinham dito que esta unidade curricular não seria nada fácil.
Nesta aula, a professora apresentou-se á turma, falando um pouco do seu percurso profissional e dos objectivos para esta unidade curricular e nós, alunos, tivemos também a oportunidade de nos apresentar, falando um pouco de nós (de onde vínhamos, que idade tínhamos) e o que esperamos fazer no final da licenciatura.
No final das apresentações, a professora apresentou-nos a plataforma "schoology", que será o nosso suporte online que contém todos os conteúdos necessários para o desenvolvimento desta unidade curricular. Não conhecia esta plataforma, no entanto, no fim de a ter explorado, achei-a bastante interessante pois penso que será uma plataforma bastante útil para nos ajudar futuramente noutros trabalhos académicos ou até mesmo profissionais. Para além disto, a professora ainda nos explicou como iremos ser avaliados nesta unidade curricular e o projecto que teremos que desenvolver numa instituição á nossa escolha, durante o primeiro e segundo semestres.
Em relação a este projecto, a professora também nos explicou que deverá ser realizado numa instituição que tenha disponibilidade para nos aceitar no primeiro semestre de quatro a seis horas e no segundo de oito a doze, com uma pessoa que nos possa apoiar, que possa ser uma espécie de nosso "tutor" e que tenha preferencialmente uma formação ligada á nossa área.
Estou super entusiasmada com esta oportunidade de poder construir e por em prática um projecto, no entanto, é muito complicado arranjar uma instituição que nos acolha. Nos outros seminários de integração profissional, muitas das instituições que escolhíamos, nem sequer nos respondiam, pelo que, penso que será muito complicado arranjar uma instituição que nos responda e que ainda nos aceite de quatro a seis semanais.
Penso que é uma mais valia para nós, procurar instituições para trabalhar, para nos irmos habituando ao mercado de trabalho e a ouvir muitos "nãos", mas também concordo que nesta fase do nosso percurso académico merecíamos um pouco mais de ajuda se o Instituto de Educação tivesse alguma espécie de "protocolos" com instituições onde pudéssemos desenvolver o nosso projecto.