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O meu portefólio de SIP

Bem vindos ao espaço onde irei partilhar com vocês o meu processo de Integração profissional

O meu portefólio de SIP

Bem vindos ao espaço onde irei partilhar com vocês o meu processo de Integração profissional

Local: Instituição A

Dia: 10 de Dezembro de 2014

Hora: 14h

Intervenientes: Crianças e suas famílias

Objectivo: Tentar "combater a ausência" da educadora Elisabete e da auxiliar Anabela

Descrição: Hoje, na instituição, nem a Dr. Elisabete nem a auxiliar Anabela estavam presentes. Toda a instituição já estava decorada com os efeitos de Natal que fizemos no último dia em que lá estive, mas apenas as crianças e as suas famílias lá estavam, preocupadas e ansiosas à espera que fossem chamadas.

Tendo em conta, que nem a educadora nem a auxiliar lá estavam, como referi anteriormente, nem as crianças nem as suas famílias, iam à procura de brinquedos para se entreterem e assim, ficavam sentadas nas suas cadeiras, tristes sem querem fazer nada. Isto prova que de facto, tanto a educadora como a auxiliar fazem lá muita falta, não só para incentivar as crianças a brincarem mas também para as ir distraindo, falando e animando as suas famílias. Deste modo, tentei brincar um pouco com as crianças e falando com as suas famílias, no entanto, “senti falta” da educadora e da auxiliar pois senti que não estava a conseguir dar atenção a todas as crianças nem às suas famílias como também porque elas( a educadora e a auxiliar) têm uma enorme genica e animação e a sala estava assim muito caladinha para o que é habitual!

Reflexão critica: Nem sempre aparecem lá crianças com deficiências mas quando aparecem, fico muitas vezes sem saber como trabalhar com elas. Por exemplo, hoje apareceu um menino que era mudo. Como trabalhar com este tipo de crianças? Será que as pessoas que trabalham lá na instituição sabem como faze-lo? Será que receberam formação para tal? Penso que deveremos ter em conta este problema, que na minha perspectiva é muito frequente e que se deve combate-lo.

Ainda assim, nunca pensei que sem a educadora e a auxiliar, lá na instituição, as crianças não quisessem ou não tivessem vontade de brincar com os brinquedos lá existentes. E por isso, penso, como fazer quando elas não lá estão mais vezes?

Também senti, que muitas crianças estavam muito tristes contudo, depois de terem brincado e falado comigo, senti que saíram de lá muito mais contentes e senti que foram para as consultas com uma outra disposição.

Por fim, ainda, fico um bocado triste, pois na “sala dos mais grandinhos”, hoje eu estava lá, mas na outra sala, “a dos mais pequeninos”, tendo em conta, que a outra educadora encontra-se de baixa, não está lá ninguém para trabalhar com as crianças. E o que fazer  para combater este problema?